sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Coleção de cachaça

Olá este final de semana fui na casa do meu tio em Salto de Itu.
E o meu tio faz coleção de cachaça e é produtor também a sua cachaça é a Peladinha. (abaixo)

CACHAÇA "PELADINHA"

A CACHAÇA PELADINHA é produção da cachaçaria Salinas, com sede na cidade do mesmo nome. Seu produtor, Ildeu Pereira da Cruz, disse que o seu produto, a cachaça Peladinha, respeita um envelhecimento de 4 anos, em tonéis de bálsamo. "Nossa cachaça existe há seis anos e a nossa produção hoje é consumida no mercado de São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.


Aproveitei que estava lá e tirei algumas fotos para vcs se alguem se interessar é só mandar um e-mail

Este é o meu tio Delzinho e minha tia Regina na feira da cachaça


esta é a casa deles olha o tamanho da sala onde ele expom as pingas


Esta é a sua marca




Coleção copa do Mundo


Os amigos dele quando viajam trás muitas garrafas diferente olhas estas que lindas


este é a lata que vem a cachaça Dele


A ele tem coleção de copinhos tb é que ñ deu pra tirar foto de todos tirei de alguns só que estavam lá em cima.
E em cima do balcão tem vários porta retratos com personalidades que tiraram foto com a sua pinga, ali atrás da pra ver o Marcos goleiro do palmeiras que foi até sua casa conhecer as famosas pingas rs



Este foi um dia maravilhoso
um pouco mais sobre a cachaça pra vcs cachaceiros kk

 

PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CACHAÇA


O processo de produção da cachaça artesanal é custoso e cheio de detalhes. Apesar de feita
exclusivamente do caldo de cana, sem a adição de produtos químicos, cada cachaça carrega características de seu produtor. Cada um tem seu segredo, garantem os produtores.

1- A Cana

É a matéria prima para a fabricação da cachaça. São cinco as espécies mais utilizadas por várias razões incluindo-se aí o teor de açúcar e a facilidade de fermentação do caldo.

2- Moagem

Depois de cortada, a cana madura, fresca e limpa deve ser moída num prazo máximo de 36 horas. As moendas separam o caldo do bagaço, que será usado para aquecer as fornalhas do alambique. O caldo da cana é decantado e filtrado para, em seguida, ser preparado com a adição de nutrientes e levado às dornas de fermentação.

3- Fermentação

Como cada tipo de cana apresenta teor de açúcar variado, é preciso padronizar o caldo para depois adicionar substâncias nutritivas que mantenham a vida do fermento. Como a cachaça artesanal não permite o uso de aditivos químicos, a água potável, o fubá de milho e o farelo de arroz são os ingredientes que se associam ao caldo da cana para transformá-lo em vinho com graduação alcoólica, através da ação das leveduras (agentes fermentadores naturais que estão no ar).

4- Destilação

O vinho de cana produzido pela levedura durante a fermentação é rico em componentes nocivos à saúde, como aldeídos, ácidos, bagaços e bactérias, mas possui baixa concentração alcoólica. Como a concentração fixada por lei é de 38 a 54 GL, é preciso destilar o vinho para elevar o teor de álcool. O processo é fazer ferver o vinho dentro de um alambique de cobre, produzindo vapores que são condensados por resfriamento e apresentam assim grande quantidade de álcool etílico. Os primeiros 10% de líquido que saem da bica do alambique (cabeça) e os últimos 10% (cauda) devem ser separados, eliminados ou reciclados, por causa das toxinas.

5-Envelhecimento

Constituindo-se no processo que aprimora a qualidade de sabor e aroma das bebidas, o envelhecimento é a etapa final da elaboração da cachaça artesanal. A estocagem é feita, preferencialmente, em barris de madeira, onde ainda acontecem reações químicas. Existem madeiras neutras, como o jequitibá e o amendoim, que não alteram a cor da cachaça. As que conferem ao destilado um tom amarelado e mudam seu aroma são o carvalho, a umburana, o cedro e o bálsamo entre outras. Cada uma dá um toque especial, deixando a cachaça mais ou menos suave, adocicada e/ou perfumada, dependendo do tempo de envelhecimento.





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